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Ibovespa Futuro sobe com reação aos resultados do Santander e de olho em Campos Neto

Quarta, 24 Julho 2024

O Ibovespa Futuro opera com baixa nos primeiros negócios desta quarta-feira (24), com investidores repercutindo a alta no lucro líquido recorrente do Santander Brasil (SANB11), enquanto aguardam falas do presidente do Banco Central e ficam de olho em falas de Lula e Haddad.

Santander Brasil (SANB11) teve lucro gerencial de R$ 3,33 bilhões no 2º trimestre, alta anual de 44,3%.

Às 10h, o presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, dará palestra no evento Blockchain Rio, enquanto o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, também tem agenda na capital fluminense, às margens do encontro do G20. Ele tem reunião bilateral com secretária do Tesouro dos Estados Unidos, Janet Yellen, e ainda participa de evento sobre sustentabilidade às margens de encontro do G20 no Rio de Janeiro, às 17h.

Enquanto isso, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva participa também no Rio de Janeiro do lançamento da Aliança Global contra a Fome, às 11h.

Às 9h10, o índice futuro com vencimento em agosto subia 0,06%, aos 126.975 pontos.

Em Wall Street, Dow Jones Futuro operava com baixa de 0,41%, S&P500 caía 0,74% e Nasdaq Futuro recuava 1,12%, após resultados fracos da Tesla e antes de dados de atividade econômica por lá.

Ibovespa, dólar e mercado externo


O dólar comercial operava com alta de 0,24%, cotado a R$ 5,581 na compra e na venda. Já o dólar futuro (DOLFUT) subia 0,22%, indo aos 5.604 pontos.

No mercado de commodities, os preços do petróleo operam em alta, interrompendo uma sequência de perdas, depois que um relatório da indústria indicou que os estoques de petróleo bruto dos EUA caíram pela quarta semana.

As cotações do minério de ferro na China fecharam no vermelho pela quarta sessão consecutiva, pressionados pelo enfraquecimento do mercado de aço e pelas preocupações persistentes sobre a demanda no principal consumidor, a China.

Os mercados asiáticos fecharam com perdas, enquanto os traders avaliavam os dados de atividade empresarial de julho do Japão e da Austrália, e os lucros das empresas de tecnologia dos EUA.

 

 

FONTE: INFOMONEY