Cosan
A Cosan registrou prejuízo de R$ 174,4 milhões no segundo trimestre, comparável a lucro líquido de R$ 418,3 milhões um ano antes. O resultado final ajustado foi negativo em R$ 146,2 milhões, ante ganho de R$ 317 milhões no mesmo trimestre do ano passado.
A última linha do balanço foi afetada pela piora do resultado em quase todos os negócios do grupo e pelo impacto negativo da variação cambial na parcela do bônus perpétuo da holding que não tem proteção, o que pressionou o resultado financeiro.
A receita líquida da Cosan recuou 33,1%, para R$ 11,8 bilhões. O resultado antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda) encolheu 58,2%, para R$ 590,8 milhões. Em termos ajustados, ele somou R$ 517,8 milhões, baixa de 56,5%.
A teleconferência com analistas e investidores está marcada para as 10h.
Petrobras
A Petrobras realizou ontem o pagamento de R$ 950 milhões à Petros para encerrar o litígio arbitral proposto pelo fundo de pensão dos funcionários da estatal relacionado ao investimento na Sete Brasil.
A empresa também anunciou ontem o início do processo de venda de 50% a 100% de sua participação na concessão BM-S-51, com passagem de operação, localizada na Bacia de Santos, no polígono pré-sal.
BTG Pactual
O banco BTG Pactual registrou receita total de R$ 2,48 bilhões no segundo trimestre, alta de 13,8% na comparação anual e crescimento de 63,5% em relação ao primeiro trimestre. O lucro líquido ajustado foi de R$ 986,8 milhões, queda de 4% na comparação anual.
Ambipar
O lucro líquido atribuído aos controladores da Ambipar Participações e Empreendimentos, que atua na prestação de serviços ambientais, cresceu 9% no segundo trimestre, para R$ 9,9 milhões, quando comparado ao mesmo período do ano anterior.
Se considerado o resultado total, incluindo o atribuído aos sócios não controladores, o aumento foi de 13%, para R$ 12,1 milhões.
A companhia, cujas ações começaram a ser negociadas na B3 em julho, registrou avanço de 23% na receita líquida no segundo trimestre, para R$ 157,1 milhões.
Houve um avanço de 18% tanto nos custos do serviço prestado, para R$ 103,5 milhões, quanto nas despesas gerais e administrativas, que ficaram em R$ 6,87 milhões.
O lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda, na sigla em inglês) cresceu 38% ante o segundo trimestre de 2019, para R$ 46,7 milhões.
Guararapes
A Guararapes fechou o segundo trimestre com prejuízo líquido de R$ 296,2 milhões, revertendo lucro. A receita caiu 52,4%, para R$ 885,8 milhões, e o Ebitda ficou negativo em R$ 289,2 milhões, revertendo resultado positivo. A teleconferência está marcada para as 11h.
Vulcabras Azaleia
A Vulcabras Azaleia encerrou o segundo trimestre com prejuízo líquido de R$ 75,3 milhões, revertendo lucro. A receita recuou 69,8% para R$ 98,7 milhões, e o Ebitda recuou 69,8%, para R$ 98,7 milhões. A teleconferência está marcada para as 10h.
Itaúsa
A Itaúsa registrou no segundo trimestre um lucro líquido atribuível aos acionistas de R$ 598 milhões, um recuo de 75,4% em base anual. A receita recuou 8,5%, para R$ 1 bilhão. A teleconferência está marcada para as 9h30.
O conselho de administração aprovou ontem o pagamento de R$ 0,02 por ação em dividendos.
Log-In
A Log-in registrou prejuízo de R$ 14,8 milhões no segundo trimestre, revertendo lucro. A receita da companhia recuou 13%, para R$ 234,6 milhões. A teleconferência está marcada para as 11h.
Petro Rio
A Petro Rio produziu 23,2 mil barris de óleo equivalente por dia (boepd) em julho, um aumento de 3,2% em relação a junho.
Taurus
A Taurus Armas assinou ontem aditivos contratuais com um grupo de bancos com novos termos para o pagamento de empréstimos. O acordo contempla o reescalonamento do pagamento do principal, que ocorreria em junho, no valor de R$ 123 milhões.
Suzano
O presidente da Suzano, Walter Schalka, discursa na conferência latino-americana da consultoria RISI ao receber o prêmio de diretor-presidente do ano e, na sequência, participa de debate sobre o mercado global de celulose e papel. O diretor-geral da Klabin, Cristiano Teixeira, também participa do evento, marcado para começar às 10h.
Celesc
A Comissão de Valores Mobiliários (CVM) promove dois julgamentos hoje, a partir das 15h. A autarquia vai julgar dois processos envolvendo a Celesc. Um deles é relacionado à empresa, o Estado de Santa Catarina e Adriano Zanotto, que atuou no conselho. O outro tem a empresa, a subsidiária Casan e Zanotto. Os casos envol, às vem o papel do controlador e atuação em assembleia.
Saneamento
A Fitch Ratings realiza videoconferência sobre os desafios os potenciais impactos, desafios e oportunidades para os operadores de saneamento no país com a atualização do marco regulatório, às 15h.
Fonte: Valor Investe